Uma mão amiga para a punheta, quando bate aquele tesão incontrolável!
Quem é que não gosta de ganhar uma punheta sempre que desejar?
E se essa punheta fosse batida pela sua melhor amiga, ainda não para por aí, e se de vez em quando você pudesse transar com ela, sem compromisso algum! É ou não é muita sorte?!
Me considero um cara muito sortudo! No auge dos meus 30 anos de idade, sou saudável, na maioria dos dias me sinto feliz, moro com meus pais em um ótimo apartamento, localizado em um bairro nobre da capital paulista, minha família é muito unida, todos nos damos bem; e no âmbito sexual, também sou bastante satisfeito. Mas nem sempre foi assim, a minha maré de sorte na vida sexual, teve início apenas após os meus 25 anos.
A mudança da água pro vinho ocorreu depois de fortalecer a minha amizade com uma conhecida de infância, e nos tornarmos melhores amigos, o nome dela é Thaís. Minha mãe e a mãe da Thaís também são amigas desde quando eram solteiras, e tiveram seus filhos mais ou menos na mesma época, portanto, eu e a Thaís nos conhecemos praticamente desde bebês. Nossa relação no entanto, nunca foi de melhores amigos, isso aconteceria apenas após a sua família se mudar para próximo da minha, bem próximo, no mesmo prédio, precisamente, no andar de baixo.
Como melhores amigos, nos falamos todos os dias, ambos somos solteiros, e não há segredos que eu não saiba sobre ela, e vice-versa. Lá atrás, quando a nossa amizade entrou na fase de nos abrirmos com relação aos nossos desejos e as nossas aventuras sexuais, quebramos todas as barreiras que um relacionamento de amigos pudesse ter. O mais interessante pra mim, é que com ela eu consegui e sempre consigo me abrir, desabafar, e contar meus sentimentos mais profundos. Não escondi nada, e contei a ela também sobre como a minha vida sexual era sem graça, que eu não pegava nem gripe. A minha única diversão, era as minhas mãos. Punheta, punheta, e para variar um pouco, aos finais de semana, mais punheta...
Thaís solidária com a minha situação, me presenteou com uma vagina Fleshlight no Natal de 2016. Disse que ela tinha ouvido muitos elogios daquele brinquedinho sexual masculino, e que através da prenda, ela gostaria que eu mudasse a minha opinião sobre a punheta, saísse da monotonia e animasse um pouco os meus momentos solitários. Usei o brinquedinho na noite de Natal mesmo, e que punheta deliciosa! Nos próximos meses eu estava praticamente nos céus. Uma mudança brusca em como eu encarava o sexo como um todo.
Ao decorrer dos seguintes 6 a 8 meses, a nossa amizade crescia com laços cada vez mais fortificados, e quanto a minha vida sexual, eu já havia testado e me lambuzado com a minha vagina Fleshlight em absolutamente todas as posições, formas e maneiras possíveis e imagináveis. Não tinha colocado o meu pênis em uma buceta de verdade por todo este tempo, mas também, pelo menos parcialmente, sentia que o brinquedinho estava dando conta do recado.
Em uma certa tarde, quando estava explodindo de tesão, sem pensar muito bem, e com a maior cara de pau do mundo, mandei uma mensagem para a Thaís com a minha foto usando o presentinho que ela havia me dado, e meio que na brincadeira (com fundo de verdade), perguntei se ela não queria bater uma punheta pra mim com aquele brinquedinho. Cinco minutos depois lá estava ela, a bater na porta do meu apartamento. Pensei que ela estaria zangada com a mensagem, e teria vindo para tirar satisfação, mas surpreendentemente, aos risos, ela disse que veio fazer o que eu queria. Resumo da história: ganhei uma melhor amiga, que mudou a minha vida (a vida sexual também), e que ainda bate uma punheta pra mim com frequência. Mais do que isso, quando ela está com vontade de fazer sexo, me procura, e transamos sem compromisso algum. É muito sorte para um homem só!