Conto erótico: Usei a minha Fleshlight no avião, durante um vôo para Chicago, EUA.
Me masturbei com a minha Fleshlight no banheiro do avião. Que punheta gostosa. Acho que agora eu finalmente entendo o porquê quando algo é proibido, ele se torna mais gostoso.
Sou recém casado, e há pouco fiz uma viagem de negócios para Chicago, nos Estados Unidos. Como a minha intenção era de ficar 20 dias fora de casa, minha esposa me presenteou com uma vagina masturbadora Fleshlight. Eu sabia que o brinquedinho seria útil para segurar a minha onda ao decorrer da viagem, baixar os ânimos, e dar uma acalmada nos hormônios, mas não tinha planejado usá-lo logo na viagem de ida, no banheiro do avião. Confesso ainda que de todas as vezes que usei o brinquedinho durante a viagem, a vez do avião foi a mais excitante.
Minha esposa merece os créditos, não só por ter me dado uma bucetinha tão parecida com a dela, mas também por ter me orientado a colocá-la em minha mala de bordo. Bom, é óbvio que a minha vontade era de experimentar aquela vagina realística o quanto antes, desde que entrei no avião, já contava as horas para chegar ao hotel, e finalmente poder dar uma gozada gostosa, relaxando antes da semana pesada de trabalho que enfrentaria.
Porém, não consegui segurar minha ansiedade, e ao cair da noite, quando quase todos no avião estavam dormindo, me dirigi ao banheiro, com a minha necessaire em mãos - leia-se, minha "lanterna" em mãos - me tranquei no banheiro, e a minha "lanterna" iluminou a minha vida sexual naquela hora. Quanta luz! Uma punheta deliciosa. Coloquei um videozinho pornô no celular, imaginando a aeromoça gostosa que me serviu um copo de cerveja algumas horas antes. E pensava: bem que aquela aeromoça bunduda poderia bater à porta para me acompanhar nessa aventura, faríamos sexo até balançarmos o avião. No tesão que eu estava, seria delicioso até mesmo com a coroa/MILF que sentava ao meu lado. Me contentei no entanto, com a minha Fleshlight. Não conhecia o produto, e nunca tinha usado um masturbador masculino antes. O tesão foi muito intenso. Aquela sensação de proibição e de poder ser surpreendido por alguém querendo usar o banheiro, me deixou eufórico. Gozei mililitros.
Minha aventura teve um ponto negativo, não consegui higienizar muito bem a minha lanterna naquele banheirinho apertado, onde na pia, mal cabe uma mão. Simplesmente joguei-a de volta em minha necessaire, parcialmente gozada, porém sabendo que na chegada ao hotel, eu a usaria novamente, e então seria obrigado a limpá-la corretamente. Foram 20 dias de muito trabalho, reuniões cansativas, e má alimentação, mas ao menos na parte sexual, a Fleshlight me supriu perfeitamente.